ola ...
tive um pequeno problema com a minha foto mas já da outra vez ^^
aqui esta um novo capitulo quero muitos comentarios sim ?
bem eu ando a ler varias fics mas o sapo deve ter algo contra mim porque nunca me deixa comentar e pesso imensas desculpas
beijinhos
Capitulo 11
Eu – ahm Bill
Bill –sim – sorriu-me
Eu – eu vou-me embora – ele apertou-me mais a mão que ainda segurava
Bill – não, és minha convidada
Eu – não sei o que é que estas a tentar provar com isto mas acho que não vai resultar
Bill – como sabes ? – ele estava a responder-me a tudo com um ar muito inocente do qual ele parecia ser característico mas neste momento parecia-me demasiado inocente, como é que á menos de meia hora discutíamos e agora ele convida-me para um almoço ? não estou mesmo a perceber aonde ele quer chegar.
Durante o almoço parecia que estávamos todos de luto por algo, tinha sido apresentada ao Gustav e ao Georg mas ate eles não pronunciavam uma palavra para acabar com aquele almoço demasiado constrangedor.
Tom – BOLAS BILL quando pensas acabar com esta palhaçada
Bill – que palhaçada Tom francamente – disse num tom demasiado falso, afinal as minhas suspeitas era verdades ele estava a fazer aquilo por alguma razão – só estamos a ter um bom almoço com uma nossa velha amiga – o Bill parecia o único a quem aquele almoço não estava a afectar nada muito pelo contrario ate estava a adorar, olhei para o Tom tentando perceber aquilo tudo, ele que ate a li não me tinha olhado nos olhos e recusara me cumprimentar sequer olhou-me nos olhos, duma maneira muito diferente da do Bill, parecia que ele também estava a ser obrigado a ali estar e a não perceber muito bem o porquê
Bill – bem se isto continuar assim não vamos embora tão cedo – olhei o Bill espantada e o Tom fez o mesmo, agora é que não estava a perceber mesmo nada de nada o que é que ele queria dizer com o “ se isto continuar assim “ não nos vamos embora ?
Eu – eu tenho mais coisas para fazer podem mandar a conta para eu me ir embora ? – ogeorg e o gustav olharam para mim como uma esperança no meio daquilo tudo, pelos vistos so o Bill é que tinha alguma coisa haver com o misterioso almoço.
Bill – Arli ainda é cedo, ainda não provei o que queria – olhei para ele baralhada
Eu – BILL O QUE É QUE SE PASSA AQUI? – toda a gente que ate então olhava para o nosso constrangedor almoço muito discretamente, pode agora olhar sem receio
Bill – tu gostas de ser o centro das atenções não é sträus ?
Eu – ah ?
Bill – sim, conseguiste andar comigo e com o Tom ao mesmo tempo sem nos apercebermos de nada e ainda com isso teres publicidade nas revistas – sorriu vitorioso , então era isso, o Bill queria que eu falasse sobre aquilo com o Tom ou melhor toda a gente presente.
Eu – és incrível não és Bill? Fazes toda a gente ter um jantar que nem a água sabia bem, só para poderes voltar a falar nisso – ele olhou-me espantado, acho que não contava com a minha reacção – sim para poderes voltar a provar sabe-se lá o quê, pois bem Bill sim andei com os dois, sim foi uma coisa errada, sim tive publicidade mas graças a isso deixei de falar e ver os meus pais, obrigado por me voltares a lembrar disso, por muito que eles fossem maus para mim eram meus pais mas se eu volta-se ia de volta para a comunidade, e tu nunca lá viveste não sabes o que é viver com puritanos o que é viver ali, muita gente pode gostar mas aquilo não sou eu percebes não sou eu . – não consegui evitar e as lágrimas começaram a cair – eu não sabia que vocês iam ser famosos a nível global, eu não sabia que vocês eram irmãos e eu não vos contei porque vocês nunca iriam aceitar foi só por isso, porque eu amava-vos e queria ficar com vocês . – saí do restaurante a correr parando á porta sem conseguir impedir os soluços e depois gordas lágrimas
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